Semana Mundial de Aleitamento Materno de 2019 propôs abordagem inclusiva sobre o tema

Em sete de agosto, encerrou a Semana Mundial de Aleitamento Materno. No Brasil, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que somente 40% das crianças têm amamentação exclusiva nos seis primeiros meses de vida. Conforme demonstram diferentes pesquisas, uma melhora desse quadro deve passar necessariamente pela elaboração de políticas de proteção social, que garantam a pais e mães licença remunerada com financiamento público, assim como legislação e locais de trabalho amigáveis. A aplicação dessas medidas é essencial para promover a amamentação, a saúde e o bem-estar de forma ideal, bem como proteger contra a discriminação no trabalho.?O benefício da licença-maternidade de 180 dias já é praticado no setor público e por algumas empresas privadas em nosso País. No entanto, é preciso ampliar o direito a todas as mães e, além disso, garantir a possibilidade de mais participação dos pais nesse processo, que atualmente têm apenas cinco dias para ficar com a família. A mulher deve receber todo apoio nesse momento, pois a amamentação servirá como base para o desenvolvimento adequado da criança?, diz a presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da SBP – Sociedade Brasileira de Pediatria, Elsa Giugliani.(Fonte: SBP)

Semana Mundial de Aleitamento Materno de 2019 propôs abordagem inclusiva sobre o tema