Nesta terça-feira (12), Brasília foi palco de um evento crucial para a Cadeia Produtiva do Tabaco e para os municípios produtores.
O Prefeito Clenio Boeira e o Vice-Prefeito Tiago Szortyka representaram o município de Dom Feliciano nessa mobilização essencial em defesa do setor.
A relevância do tabaco para municípios como Dom Feliciano é inegável. Além de ser uma significativa fonte de renda para os agricultores locais, a Cadeia Produtiva do Tabaco desempenha um papel vital na economia dessas comunidades, gerando empregos diretos e indiretos, promovendo o desenvolvimento rural e contribuindo para a estabilidade econômica da região.
O evento em Brasília serviu como um fórum de discussão de políticas, estratégias e desafios enfrentados pela Cadeia Produtiva do Tabaco, com o intuito de garantir sua sustentabilidade e crescimento contínuo. A participação ativa do Prefeito Clenio Boeira e do Vice-Prefeito Tiago Szortyka demonstra o compromisso da administração municipal de Dom Feliciano com a defesa desse setor fundamental para a comunidade.
Além disso, o evento marcou o lançamento do Grupo de Trabalho dos Legislativos dos Municípios Produtores, uma iniciativa que visa contar com a participação ativa dos vereadores na supervisão dos desdobramentos da COP-10, também participam do encontro em Brasília os vereadores de Dom Feliciano, Felipe Guimarães e Ivo Sidinei Lacerda da Silva.
Esta colaboração entre autoridades locais é crucial para garantir que a voz de Dom Feliciano seja ouvida em níveis mais amplos e para buscar soluções conjuntas para os desafios relacionados à produção de tabaco.
Para o Prefeito de Dom Feliciano, Clênio Boeira o mobilização é de grande importância para o setor e para região:
“Queremos garantir que não haja prejuízos na produção de tabaco com as definições da COP-10 que acontece no mês de novembro no Panamá, precisamos unir forças em prol desta importante cultura e setor econômico.” afirmou o prefeito.
A Mobilização em Defesa da Cultura do Tabaco, também apresentou as principais reivindicações:
1) Posição clara do Governo Federal na COP 10 para que não tenha substituição da produção;
2) Divulgação antecipada da posição Brasileira na COP 10.
3) Para que a realidade dos agricultores e dos ganhos socioeconômicos gerados em,
pelo menos, 488 municípios possam ser considerados no debate de construção da posição brasileira para a COP10, solicitamos que um representante da Associação dos Municípios Produtores de Tabaco participe do grupo, instituído pelo decreto federal no 11.672/2023 e que, um representante da Associação dos Municípios Produtores de Tabaco integre a comitiva brasileira que irá ao Panamá.
4) Em relação às novas tecnologias, as quais utilizem como matéria prima o tabaco, que seja cumprida na íntegra a declaração interpretativa, ou seja, não criando barreiras ao livre comércio, bem como, que o Brasil não leve posição para COP enquanto este tema está em processo de revisão pelas autoridades competentes.