As Pessoas com Transtorno do Espectro Autista ou seus responsáveis já podem encaminhar através do CRUI (Centro de Inclusão) e SMDE (Secretaria Municipal de Educação) o seu pedido para a carteirinha do AUTISTA.O documento atende aos requisitos da Lei Federal 13.977/2020, também conhecida como Lei Romeo Mion (em referência ao filho do apresentador Marcos Mion), e ainda traz algumas inovações. A Ciptea gaúcha (Carteirinha do Autista) terá um QR Code, em que será possível obter mais dados sobre a Pessoa com TEA além daqueles em que estão no documento físico, inclusive, tendo a geolocalização do endereço residencial.A implantação do documento ajudará na definição de políticas públicas para as pessoas com TEA. Atualmente, não temos dados oficiais sobre o número de pessoas com autismo no Município, Estado e no Brasil. Temos um número de pesquisas internacionais, de que um em cada 54 nascidos possui Transtorno do Espectro Autista. Com a Ciptea, será possível criar um banco de dados com informações mais próximas da realidade.A carteirinha se faz muito importante para evitar filas, agilizar atendimentos em comércios, marcação de exames, consultas, matrícula escolar e muito mais.Os usuários da Ciptea não terão nenhum custo para obter o documento.Quem ainda não tem ou não encaminhou a sua Ciptea, deve procurar o CRUI (Centro de Referência de Inclusão da Pessoa com Deficiência ? Unidos para Incluir), na Rua Venâncio Aires, 42 quase em frente à Escola Estadual. O telefone para contato é: (51) 9.9645-5263.Recentemente Dom Feliciano encaminhou 22 pedidos de carteirinhas, que já estão prontas e começam a ser entregues aos usuários.